Domingo aconteceu o encerramento das comemorações da Festa de Nossa Senhora da Penha. Às 10h tivemos uma missa solene presidida pelo Frei Rubival Cabral Britto, Provincial dos Capuchinhos da Bahia e Sergipe. Como a Basílica ainda está restauro, e ninguém sabe quando vai terminar, porque Fred Almeida do IPHAN, está criando muitas dificuldades, a cerimônia aconteceu no galpão.
Freis Franklin Diniz, Rubival Cabral Britto e Luiz de França (Fotos: Fernando Machado)
O altar estava com uma decoração muito bonita graças ao Frei Bosco Alves da Paz. Todo ele em crisântemos, gladíolos e rosas (brancas e amarelas). A primeira leitura foi feita pela senhora Dulce Moreira, o Salmo foi cantado por Daniela Oliveira, a segunda leitura pelo Frei Rufino e o Evangelho pelo Frei Jociel Silva. A homilia de Frei Rubival foi muito boa. O cerimonial foi assinado pelo Frei Edvan Santos.
Freis Jociel Silva, Rubival Cabral Britto e Ademir Oliveira
Coube ao Frei José André Soares reger o coral formado por 35 vozes. Na entrada cantaram Quem é esta que refugio, depois se seguiram os cânticos Maria Mãe da Vida, Banhados em Cristo, Glória a Deus nos Altos Céus, Onde há o Amor e a Caridade Deus ai está, a Magnificat, Eu sou o pão e encerrou com o Hino da Padroeira. Sim também foi cantado o hino mais antigo a Nossa Senhora: Oh, Santíssima!
Freis Edvan Santos, Bosco Alves da Paes e André Soares
O Provincial da Basílica da Penha, Frei Luiz de França, está de parabéns pela programação que durou uma semana. Os fiéis diariamente lotavam o local para as missas e orações. Tive a honra de almoçar no claustro ao lado dos freis Rubival, Luiz de França, Franklin, Jociel Silva, entre outros, da jornalista Jô Mazzarolo e da advogada Angela Souza.
O casal Lindalva e Domingos Moreira que prestigia sempre os Capuchinhos
Às 16h aconteceu a procissão pelas principais ruas do centro do Recife. O andor estava belíssimo e foi executado pelas mãos dos Freis Bosco, Claudio e Diniz. Os fiéis, e bote fieis nisso, mais uma vez deram prova de devoção à Nossa Senhora da Penha. Um momento para se guardar com muito carinho.
O andor de Nossa Senhora da Penha na procissão pelas ruas do Recife