Natacha Bogucki, Bruno e Anne Bisson (Foto: Fernando Machado)
“Já vou embora / Mas sei que vou voltar / Amor não chora / Se eu volto é pra ficar / Amor não chora / Que a hora é de deixar / O amor de agora / Pra sempre ele ficar / Eu quis ficar aqui / Mas não podia / O meu caminho a ti / Não conduzia / Um Rei mal coroado / Não queria / O amor em seu reinado / Pois sabia / Não ia ser amado / Amor não chora / Eu volto um dia”. Foi com um fundo musical da canção de Geraldo Azevedo e Geraldo Vandré, a Canção da Despedida, que o cônsul geral da França, Bruno Bisson, fez seu discurso de despedidas do Recife.
A ministra Maria Silvia Laurindo e o vice-cônsul de Portugal Marco Ferreira Melo (Foto: Fernando Machado)
Eliane Recena e Sheyla Costa (Foto: Fernando Machado)
O gentleman Bruno Bisson começou frisando que ia tentar falar português e num misto de adeus com un au revoir, ele deu o toque de amor ao Recife. Aliás, fazia muito tempo que o Governo da França, não mandava um diplomata tão fidalgo, tão simpático e acima de tudo demonstrando seu amor à nossa cultura. Puxa, me lembrei do cônsul Marcel Morrin, que marcou época em nossa cidade. Terminou afirmando que iria voltar.
Stephanie Peisson, Jean-Robert Yago e Emeline Freitas (Foto: Fernando Machado)
Carlos e Maria do Carmo Calado (Foto: Fernando Machado)
Bruno recebia os convidados no Laranja Lima, na Rua Capitão Lima, à cote a consulesa Anne Bisson, em grande noite num modelo vermelho made in France. Anne e Bruno retornam amaná para Paris, onde ele vai atuar no Ministério das Relações Exteriores. Naquela ocasião a nova vice-cônsul e chefe da chancelaria, Natacha Bogucki, fazia sua avant-première pelos salões consulares do Recife. Ela chegou semana passada ao Recife de Paris.
Adriana Alliz e Roberto Vasconcelos (Foto: Fernando Machado)
Luciana Sultanum, Luiz Lapa e Fabiana Campelo (Foto: Fernando Machado)
O Laranja Lima de Fabiana Campelo e Luiz Lapa foi inaugurado há três meses. O projeto foi grifado pelas arquitetas Anelise Sobral e Silvia Motta. E o cardápio by Taciana Tati e Luciana Sultanum era de se comer rezando para Nossa Senhora de Lourdes. Era uma mistura de pratos francesas e com regionais nordestinos: ragu de cordeiro, couscous marroquino, tajine de frango, carne de sol na nata e bobó de camarão.
José Germano e Lúcia Helena Salgueiro (Foto: Fernando Machado)
Meiga e Glauber Von Liebig (Foto: Fernando Machado)
Para sobremesa torta de maçã com amêndoas, comida típica da região da Normandia, terra de Bruno Bisson; pudim de leite e mouse de chocolate. Tudo isso regado a vinhos, tinto e branco, franceses Domaine Du Roncée e champanha Husson Joliet, além de sucos de frutas da época. Os Bisson vão deixar saudades.
Jean-Robert Yago à côté Colette (Foto: Fernando Machado)