O focalizado deste domingo é o cerimonialista e radialista pernambucano Silas da Costa Silva, que começou sua carreira em 1979, como mestre de cerimônia do governador Marco Maciel. Tem estágio no Itamaraty, foi chefe do Cerimonial da Prefeitura da Cidade do Recife, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, e atualmente é chefe do Cerimonial do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Silas também é membro do Comitê Nacional do Cerimonial Público.
O cerimonialista Silas da Costa e Silva
Um (a) cerimonialista que a história guardou – Professor Nelson Speers
Um (a) cerimonialista que a história vai guardar – Emílio Schuler
Qual a maior invenção do homem – O telefone, porque faz o mundo parecer pequeno
Qual a pior invenção do homem – O cigarro
Qual a solenidade que gostaria de assinar – Inauguração da “Central de Cura do Câncer”
Uma solenidade inesquecível – Foram tantas, mas a de Entrega do Título de “Cidade Patrimônio Cultural da Humanidade” a Olinda, em 2005, foi muito emocionante.
Um livro de cabeceira – A Bíblia, sempre, mas no momento está na minha cabeceira, “Tempo de Esperança” de Mark Finley
Um escritor – Gabriel Chalita
Um (a) poeta – Ascenso Ferreira
Quem gostaria que escrevesse sua biografia – Minha esposa Violeta (quem mais me conhece)
Um mito – Walt Disney
Um restaurante preferido – Oficina do Sabor – Olinda
O que não pode faltar na sua geladeira – Queijos e iogurtes
Comida que adora – Bacalhau
Comida que detesta – Buchada
Um filme inesquecível – “Piaf – Um Hino ao Amor”
Um ator – Anthony Hopkins e Paulo Gracindo
Uma atriz – Catherine Deneuve e Tônia Carrero
Um compositor – Andrew Lloyd Weber e Tom Jobim
Uma música inesquecível – “Moon River”, mas tem muitas outras…
Um cantor – Frank Sinatra e Roberto Carlos
Uma cantora – Barbra Streisand e Jane Duboc
O ponto turístico do Recife que recomendaria ao turista – Oficina Francisco Brennand
Com quem gostaria de esbarrar no TJPE – Diariamente com pessoas sinceras, amigas e profissionais honestos.
A palavra mais bonita na língua portuguesa – Humildade (a porta de entrada para a vida)
E a mais feia – Vaidade (a grande vilã do cerimonial)