O focalizado deste domingo é o jornalista Schneider Carpeggiani. No Jornal do Commercio escreve sobre música pop e literatura e tem a coluna semanal Escrita. Na Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) coordena o Pernambuco, que é o suplemento cultural do Diário Oficial, ao lado de Raimundo Carrero. Schneider é ainda doutorando em Letras pela UFPE e especialista em literatura hispano-americana contemporânea.
O jornalista Schneider Carpeggiani (Foto: Cortesia)
Um (a) jornalista que a história guardou – Gay Talese, porque ele sabia que Deus e o Diabo estão nos detalhes
Uma jornalista que a história vai guardar – Fabiana Moraes, porque ela também sabe!
Qual a reportagem que gostaria de ter escrito (já escrita por outro jornalista) – Tem muitas, mas o perfil de Frank Sinatra de Gay Talese e uma matéria sobre as mongas de Fabiana Moraes estão entre elas
Qual a maior invenção do homem – Paz
Qual a pior invenção do homem – Guerra
Um livro de cabeceira – Tem vários, o mais recente é Estrela Distante, de Roberto Bolaño
Um escritor (a) – Aí complica… Vai de Jane Austen a Borges, passando por Ana Cristina César e Bernardo Carvalho e Enrique Vila-Matas
Quem gostaria que escrevesse sua biografia – Thiago Soares, meu melhor amigo
O mal do século – Mais uma vez: guerra
Bem do século – Mais uma vez: paz
Um mito – Shakespeare!
Comida preferida – Muita coisa que envolva batata ou castanha ou canela
Comida que detesta – Diria melancia, mas até que estou pensado a respeito…
Um restaurante preferido – Villa e Anjo Solto
O que não pode faltar na sua geladeira – Chá branco
Um filme inesquecível – Thelma e Louise, A professora de piano, a maioria de Almodovar e Woody Allen
Um ator – James Dean
Uma atriz- Marilyn Monroe
Um compositor – Cole Porter
Uma música inesquecível – Unfinished Sympathy, do Massive Attack
Um cantor – Chet Baker
Uma cantora – Madonna
Um destino do Recife que recomendaria para um turista – Praias, sempre, em qualquer cidade
Com quem gostaria de se esbarrar na redação do JC – Meus amigos, sempre
Um momento de saudade – Eu prefiro não ter saudade
A palavra mais bonita no jornalismo – Compreensão
E a mais feia – Guerra
Um artista plástico – Van Gogh, Frida e Gauguin
Quem levaria para uma ilha deserta – Eu não tenho fantasias com ilhas, mas a partir de agora vou pensar a respeito
E quem deixaria por lá para sempre – Eu não faria nada com ninguém para sempre