“Quando eu morrer, trovadores, / Se me tendes, como irmão, / Enchei, enchei, como flores, / De trovas o meu caixão.” Benedito Tavares da Cunha
“Quando eu morrer, trovadores, / Se me tendes, como irmão, / Enchei, enchei, como flores, / De trovas o meu caixão.” Benedito Tavares da Cunha