“Acredito que um goleiro sem sorte não vinga. E eu, em toda a minha vida, sempre tive muita sorte, mas principalmente como jogador de futebol. Quase sempre era ajudado por ela, a ponto de um jornalista, Paulo Rodrigues, surpreso com tanta sorte, dizer, quando as bolas começavam a bater na trave, que se abrira a leiteria. Por que eu não sei exatamente, mas, segundo ele, os leiteiros davam muita sorte. Carlos José Castilho (1927/1987)