“Os mortos nos recordam de onde estão. Dentro da armadura do arquiduque a morte e os ratos brincam de se esconder. Elmos vazios: farrapos de sois temerários queimaram os ossos em seu interior. Nada mais são que vinhos evaporados, ninharias esquecidas de bolor. O que passou. O que sempre há de passar”. Tânia Carneiro Leão