Nelson Cunha nasceu e viveu em Garanhuns até os vinte anos. Depois foi para São Paulo, lá se formou em Jornalismo e morou mais de 42 anos. Trabalhou na Folha de S. Paulo, Última Hora e na revista Visão, até ser convidado a fazer assessoria de imprensa para a Rede de Hotéis Le Meridien.
O jornalista Nelson Cunha (Foto: Cortesia)
Gostou da experiência e passou o restante de sua temporada paulistana nesta função. Prestou serviço de assessoria para entidades de classe, galerias de arte, editoras de livros, e o Renaissance São Paulo Hotel. Há quase três anos de volta a Pernambuco, radicou-se em Olinda, onde pedala, lê muito e torce pelo Náutico.
Um (a) jornalista que a história guardou – Carlos Lacerda
Um (a) jornalista que a história vai guardar – Millor Fernandes
Qual a maior invenção do homem – A eletricidade
Qual a pior invenção do homem – O cigarro
Um livro de cabeceira – Qualquer um de Gilberto Freyre
Um escritor – Gilberto Freyre
Um (a) poeta – Fernando Pessoa
Quem gostaria que escrevesse sua biografia – Ruy Castro
Um restaurante preferido – O Leite
O que não pode faltar na sua geladeira – Frutas, principalmente melancia
Comida que adora – Cozido
Comida que detesta – Guaiamum
Um filme inesquecível – E o vento levou…
Um ator – John Malkovici
Uma atriz – Audrey Hepburn
Um compositor – Chico Buarque
Uma música inesquecível – Non, je ne regrette rian por Edith Piaf
Um cantor – Vários: Caetano Veloso, Luiz Melodia, Otto
Uma cantora – Fernanda Takai
Um destino do Recife que recomendaria ao turista – O Museu de Arte Sacra, na Rua do Imperador
A palavra mais bonita no jornalismo – Correto
E a mais feia – Equívoco
Quem gostaria de levar para uma ilha deserta – Não iria a uma ilha deserta
E quem gostaria de deixar por lá para sempre – Os péssimos prefeitos do Recife e de Olinda
A notícia que mais desagradou – A que este ano será uma sucessão de tragédias e catástrofes
E a que mais gostou – Qualquer uma que exalte o Náutico