O último dia do Festival de Cinema Baiano foi bastante movimentado. Tivemos a exibição do filme O Nó: ato humano deliberado de Dilson Araújo, O Pai do Rock do ilheense José Araripe Jr e Joelma de Edson Bastos que emocionou o público na Mostra Sexualidades. A película é baseada na história da primeira transsexual da Bahia. E finalizando o Festival foi exibido o enigmático filme O homem que não dormia de Edgard Navarro.
Ainda tivemos a cerimônia de premiação que consagrou o filme Premonição de Pedro Abib com três prêmios: melhor direção e fotografia (pelo júri técnico) e o melhor curta baiano (público). Foram premiados ainda pelo júri técnico, os curtas Virou o Jogo: a história de Pintadas de Marcelo Villanova como melhor roteiro e A morte de DJ em Paris de Igor Penna Melhor Direção de Arte. Os curtas O Cadeado de Leon Sampaio e Breve Passeio de Rafael Jardim levaram Menção Honrosa pelo júri.