Juvenal, meu alter ego, estava pensando que o dia da nossa morte deveria ser comemorado como um dia de festa, como, aliás, já acontece em diversas regiões do mundo. Segundo as Leis de Deus, estaremos renascendo para a vida eterna, muito mais sossegada, mais tranquila, sem os desafios que enfrentamos nesta em que vivemos. No México, o Dia dos Mortos é uma celebração colorida que homenageia os antepassados.
Na Indonésia, o povo Toraja exuma os restos mortais para homenageá-los. Em Taiwan, os funerais são marcados por música alta e desfiles. Em algumas de suas regiões rurais, os funerais são marcados por música alta, dança e alegria, e o público dançando e gritando. Em algumas regiões da Índia, o falecimento é visto como a libertação de um ciclo de reencarnações, e as pessoas celebram, com alegria, a morte de um amigo.
Na Irlanda, a família convida os amigos mais próximos para o pub preferido do finado, muita comida, muita cerveja e uísque, muitas histórias alegres, risos e música ao vivo. Mas abstraindo o processo cultural, e se você crê em Deus e em suas Leis, pense nisso. E fiquem atentos ao renascimento do Juvenal. Os filhos haverão de preparar uma festa com bebidinhas, comidinhas e músicas dos anos 60/70 e 80. Se não for assim, reclamem. O texto é do professor e consultor de Marketing Luiz Carlos Costa.