Nesses dias que antecedem o Natal, Juvenal, meu alter ego, percorrendo as redes sociais, viu uma reportagem do G1 enaltecendo o surgimento do Papai Noel Gay. Nada demais. Juvenal diz que a comunidade gay sempre existiu. Viveu anos sob o manto da exclusividade, mantendo características pessoais peculiares: eram discretos, bem vestidos, cheirosos, inteligentes e cultos. Simpáticos e dóceis. Era um estilo de pensar e viver diferente, bem mais do que uma opção sexual.
Era isso que fazia a diferença e a razão do respeito que se lhes tinham. Mas parece ao Juvenal que está havendo uma banalização, provavelmente pela inserção dos menos cultos da sociedade que se acham gays, mas que, pelo comportamento, não passam de veados, bichas, boiolas, baitolas, pederastas, frutinhas, entendidos, maricas, efeminados, pirobas, que se autodenominam gays. Juvenal pode estar certo. O texto é do professor e consultor de Marketing Luiz Carlos Costa.