O Recife debruçou-se, no final da tarde de quarta-feira, para o Dia de Reis, quando tivemos a Queima da Lapinha, uma das mais tradicionais consagrações do ciclo natalino. A Lapinha saiu do Parque Dona Lindu e foi até o Sítio da Trindade, acompanhada pela Frevioca, de onde pastorinhas distribuíam a alegria azul e encarnada da cultura popular nordestina.
Uma Queima de Lapinha tem que ter um pastoril (Foto: Daniel Tavares)
Tecendo, pintando, trançando ou moldando, artistas e artesãos conferem à herança cultural de Trancoso formas e cores sempre atuais. Personagens do artesanato local contam à Casa Vogue como levam identidade para a região. A matéria está na Revista Casa Vogue que está nas bancas desde dezembro.