Para mim todo dia é das mães. Pincei de Carlos Drumond de Andrade este poema: “Para Sempre / Por que Deus permite que as mães vão-se embora? / Mãe não tem limite, / é tempo sem hora, / luz que não apaga / quando sopra o vento / e chuva desaba, / veludo escondido / na pele enrugada, / água pura, ar puro, / puro pensamento.” E homenageio dona Severina, minha mãe, dona Gladys mãe de Marilyn Monroe e dona Celeste mãe de Pelé.
Gladys Baker com Marilyn na Praia (Foto: Divulgação)
Dona Severina com os filhos Fernando e Lindalva (Foto: Acervo da Família)
Pelé acariciando Dona Celeste (Foto: Reprodução)