As atenções dos fãs e seguidores dos concursos de misses estão voltadas amanhã, para a Tailândia onde às 10h (horário de Brasília), 22h em Bangkok, acontece a final do Miss Universo 2025. Ontem, as 122 candidatas foram avaliadas desfilando em trajes típicos, biquíni, e gala. A prova de entrevista ocorreu no meio da semana. A soma dos pontos obtidos nas quatro provas apontarão o Top 30. Em seguida serão indicados os Tops 12, 5, 3 até o anúncio final da nova MU. Quem serão anunciadas nessas seleções é uma incógnita.
Miss Chile, Inna Moll (Foto: Concurso)
Até porque as bolsas de apostas nem sempre coincidem, pois cada site ou o seu dono puxa a sardinha para o seu país, tem suas preferidas. Nesse ano, nada de novidade. Os vestidos são os mesmos de sempre, repetitivos com aquelas transparências e muitas capas apresentados em edições anteriores. Os trajes típicos pecam pela falta de criatividade e o excesso de material pesado lembrando alegorias carnavalescas. Por conta disso houve quedas na passarela e derrapadas.
Miss Angola, Maria Cunha (Foto: Concurso)
Todavia, qualquer quem seja a vencedora – merecedora ou não -, uma coisa é certa e ninguém pode contestar: o Miss Universo 2025 será mais lembrado pelas polêmicas envolvendo misses e a organização com demissões de diretores, do que pela beleza das candidatas. Fato. Mas, para não dizer que não falei de flores, segue a relação das favoritas conforme o que se viu durante as preliminares por ordem aleatória: Filipinas, Venezuela, Costa do Marfim, Tailândia, Colômbia, México, Chile, Índia e Argentina. Coloco a Miss Brasil num desses Tops. Texto do jornalista e missologo Muciolo Ferreira.

