O vernissage da XII Exposição de Artes do IMIP, aberta terça-feira, no Santander Cultural Recife, resultou num sucesso. Cerca de 700 pessoas elogiaram a mostra que reúne trabalhos de 95 artistas plásticos. Recebendo os convidados estavam Carlos Moraes e Silvia Rissin (leia-se IMIP), Carlos Moraes e o competente Carlos Trevi. Mesmo com a chuva que atingia o Recife e os infalíveis problemas de trânsito, o recifense aderiu à convocação daquela noite de filantropia. O bufê foi assinado por César Santos, da Oficina do Sabor.
Carlos Trevi, Silvia Rissin e Carlos Moraes (Foto: Ricardo Nascimento)
No dia seguinte da mostra, mais de 30% das obras foram adquiridas. Entre elas, um quadro de Ismael Caldas no valor de R$ 10 mil reais. Até ontem 50% das obras foram adquiridas. Lembrando que alguns artistas doaram integralmente o valor da venda, outros optaram pelos 50%. Na abertura, os convidados sentiram a ausência de obras de João Câmara e Gilvan Samico, os quais habitualmente participam deste evento. Duas telas do cronista e dublê de artista plástico, Alex, foram vendidas no mesmo dia.
O escultor Nicola diante de sua peça doada ao IMIP (Foto: Zilton Antunes)
A coordenação da mostra coube, mais uma vez, foi da carioca Maria Clara Rodrigues, que reuniu no terceiro piso do centro cultural os artistas que realizam a chamada arte contemporânea. Percebemos a crescente receptividades desta modalidade, inclusive pelos trabalhos adquiridos, entre eles, um desenho de Jeims Duarte (R$ 5 mil), e fotografias de Fernanda Mafra e de Rodrigo Braga (R$ 1.700,00 cada). Zilton Antunes anotando para o blog ficou empolgado com o evento.