Fernando Machado

Um sucesso o vernissage de Joana Lira

Joana entre os pais Carlos Augusto Lira e Bete Paes (Foto: Josivan Rodrigues)

A artista plástica e designer Joana Lira aterrissou terça-feira, no Centro Cultural Cais do Sertão, com a exposição Quando a Vida é uma Euforia, com a curadoria de Mamé Shimabukuro e com produção de Carla Valença, da Relicário, em ritmo de carnaval. Essa mostra foi apresentada no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo com o maior sucesso. Joana Lira recebia os convidados, em grande noite, num modelo vermelho da Avesso, leia-se Cris Pontual.

O secretário de Turismo Rodrigo Novaes (Foto: Fernando Machado)

A colunista social Roberta Jungmann (Foto: Fernando Machado)

Sem dúvida um revival dos carnavais do Recife entre 2001 e 2011. No térreo vários totens de figuras carnavalescas criadas por ela para o tríduo momesco daqueles anos. As cores fortes e os traços criativos misturaram a tradição com o moderno. Também tivemos na entrada a apresentação do afoxé Omô Nilê Ogunjá. Sem dúvida um verdadeiro auê. A exposição gratuita Quando a vida é uma euforia, fica em cartaz no Centro Cais do Sertão, no Recife Antigo, até o dia 17 de março.

O competente jornalista Phelipe Rodrigues (Foto: Fernando Machado)

A bonita executiva Roseana Gonçalves (Foto: Fernando Machado)

A exposição continuava no segundo andar do Centro Cultural Cais do Sertão, na Sala São Francisco e no Espaço Umbuzeiro. E quem quisesse chegar até lá, passava por uma cortina de fitas metálicas coloridas, até alcançar o elevador. O efeito ficou deslumbrante. Nos dois salões do segundo andar, estavam expostas obras feitas para reverenciar os homenageados do carnaval durante os dez anos: Ariano Suassuna, Lula Cardoso Ayres, Abelardo da Hora, Cícero Dias, Vicente do Rego Monteiro e Tereza Costa Rêgo.

A senhora Gracinha Pereira Gomes (Foto: Fernando Machado)

O jovem tricolor Pedro Caldas também prestigiou Joana (Foto: Fernando Machado)

Materiais audiovisuais, incluindo um documentário, deram o tom multimídia na mostra. As crianças que foram curtiram muito os tambores espalhados no salão. Hoje, das 16h às 18h, no Espaço Umbuzeiro acontece uma experiência sonora com Maurício Badé: diretor musical da exposição, o músico, percussionista, estudioso da música negra brasileira convida o público para uma troca sobre o leque sonoro da mostra. Tivemos também um coquetel com petiscos do Seu Boteco acompanhados da cerveja Ekaut.

 

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