No próximo dia 21, no Teatro Guararapes, às 21h30, temos um show dom Nando Reis e seu filho Sebastião Reis. O show voz e violão que chega em 2022 é um reagendamento da apresentação marcada para 8 de maio de 2020 e, posteriormente, para 7 de agosto de 2021. Os ingressos já comprados são automaticamente válidos para a nova data. Ainda há assentos disponíveis, que podem ser adquiridos pelo site Sympla e lojas Ticketfolia.
Nando Reis e o filho Sebastião (Foto: Carol Siqueira)
Elenco de Três Contos Mágicos (Foto: Divulgação)
Domingo é dia de teatro, uma verdadeira tradição afetiva na história de cada recifense. Por isso, no próximo dia 16, às 16h30, o Teatro Barreto Júnior no Pina, será palco da produção especial Três Contos Mágicos, do Humantoche Produções. Uma peça teatral onde há uma contação de histórias que levará o público a três contos infantis clássicos: Branca de Neve, Cinderela e A Pequena Sereia. Os ingressos, R$ 50 e R$ 25, serão vendidos apenas pelo Sympla, para evitar aglomerações.
O grupo francês Oktobre apresentará seu espetáculo de ilusão e dramaturgia na abertura do Festival de Circo, nesta sexta-feira, às 21h, no Teatro Luiz Mendonça, assim como no sábado e no domingo, às 20h. No dia 3 de novembro, na Galeria Joana D’Arc, ainda pelo Festival teremos um momento de troca e qualificação para mágicos profissionais de Pernambuco, com o mágico Yann Frisch.
Hoje, às 10h30, coletiva sobre a programação do VIII Janela Internacional de Cinema do Recife, que ocorre de 6 a 15 de novembro. O encontro será no Castigliani Café, na Fundaj, no Derby. Estarão presentes os realizadores Emilie Lesclaux e Kleber Mendonça Filho, da CinemaScópio e o coordenador de programação do festival, Luis Fernando Moura.
Pernambuco será representado na Olimpíada Brasileira de Robótica pela equipe Apoiobot, formada por alunos do Colégio Apoio. O evento é um dos campeonatos científicos brasileiros apoiados pelo CNPq e será realizado entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro, em Uberlândia (MG). Esta é a primeira vez que o colégio participa da competição que, este ano, reúne 2.533 equipes.
No próximo domingo, às 17h30, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu vai viver uma daqueles momento mágicos que somente a boa música pode oferecer. Estamos nos referindo ao concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a regência do maestro Leandro Carvalho, comemorando os 60 anos do grupo pernambucano Queiroz Galvão. E o mais importante: Aberto ao público e gratuito.
Carol Boxwell, Márcio Victer e Leandro Carvalho (Foto: Fernando Machado))
O programa será um passeio pela musica erudita, com pit stop na MPB e como não poderia deixar de ser, o frevo. Soube que o arranjo de Vassourinhas, composto por Mathias da Rocha e Joana Bezerra, vai arrasar quarteirão. Agora pasmem, Mathias e Joana, nunca foram homenageados no Carnaval do Recife. Estou ansioso para ouvir Vassourinhas by Leandro Carvalho. O solista é outro ícone da terra do frevo e do maracatu: Lenine.
O esquecido compositor Mathias da Rocha (Foto: Arquivo)
Ontem, no Recife Palace, tivemos uma coletiva para falar deste notável encontro musical. A host foi Viviana Morilla, gerente de imprensa da OSB. Falaram na ocasião Marcio Victer e Carol Boxell, da Queiroz Galvão e o próprio regente Leandro Carvalho. Também tivemos exibições de dois vídeos (comercial e institucional da QG). O maestro LeandroCarvalho, nasceu em São Paulo, mas é um apaixonado pela nossa cultura graças a João Pernambuco.
O solista Lenine (Foto: Divulgação)
Leandro Carvalho, um dos fundadores da Orquestra do Estado de Mato Grosso, fez uma pós-graduação em História Social na UFPE, entre 1997 e 2000, e foi seguidor do Bloco das Ilusões. Na Orquestra Sinfônica Brasileira, composta de 80 músicos, tem quatro músicos pernambucanos, quando destacamos o violinista Clovis Pereira Filho. É bom lembrar que este concerto de domingo será televisionado para todo o Brasil pela TV Cultura.
Informação Cultural: A Orquestra Sinfônica Brasileira foi fundada pelos professores Djalma Soares, Antão Soares e Antônio Leopardi e seu primeiro concerto aconteceu no dia 11 de julho de 1940, em homenagem a Carlos Gomes. O primeiro diretor artístico da OSB foi o húngaro, radicado no Brasil, Eugene Szenkar.