Fernando Machado

Pausa poética

“Este é tempo de partido, / tempo de homens partidos. / Em vão percorremos volumes, / viajamos e nos colorimos. / A hora pressentida esmigalha-se em pó na rua. / Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos. / As leis não bastam. Os lírios não nascem da lei. / Meu nome é tumulto, e escreve-se na pedra.” Carlos Drummond de Andrade

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