“Dependo de tudo e de todos, absurdamente. / Que ser frágil veio ao mundo! / Estou a desmoronar-me a cada instante. / Amparai, amigos, tanta indigência, / dai-lhe o abrigo do vosso afeto / na fria noite da solitude.” Cyro dos Anjos
“Dependo de tudo e de todos, absurdamente. / Que ser frágil veio ao mundo! / Estou a desmoronar-me a cada instante. / Amparai, amigos, tanta indigência, / dai-lhe o abrigo do vosso afeto / na fria noite da solitude.” Cyro dos Anjos