Fernando Machado

Pausa poética

“Dependo de tudo e de todos, absurdamente. / Que ser frágil veio ao mundo! / Estou a desmoronar-me a cada instante. / Amparai, amigos, tanta indigência, / dai-lhe o abrigo do vosso afeto / na fria noite da solitude.” Cyro dos Anjos

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