O céu era brigadeiro no Quartel General do II Comando Aéreo Regional, ontem, onde aconteceu a solenidade alusiva aos 70 anos de fundação daquela Organização Militar, que tem à frente o brigadeiro Luiz Antônio Pinto Machado. O espaço é muito bonito e rodeado de altos coqueiros e nos seus arredores está à planície dos Montes Guararapes.
O brigadeiro Pinto Machado com a esposa Denise e o filho Gustavo (Fotos: Fernando Machado)
Naquele santuário tudo respira história, patriotismo e poesia, até um pássaro repousava num fio como se quisesse testemunhar tudo que se passasse ali. Lá do céu uma lua quarto crescente surgia dando aquele toque de magia ao evento. Várias vezes um helicóptero da Base Aérea de Natal sobrevôo o local.
O toque romantico da lua na cerimonia
A cerimônia presidida pelo presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, desembargador José Fernandes de Lemos, foi deslumbrante. Na ocasião tivemos as entregas da Menção Honrosa Brigadeiro Eduardo Gomes e a de Membro Honorário da Força Aérea Brasileira.
O brigadeiro Pinto Machado e o desembargador José Fernandes de Lemos
Receberam a Brigadeiro Eduardo Gomes, o Capitão dos Portos Mauro Gonçalves, o comandante do 14º Batalhão de Infantaria André Ribeiro, o músico Cezar Silveira, os gerentes Givanildo Alves dos Santos (Azul) e Zaqueu do Nascimento (TAM), o Procurador Regional da União José Roberto Farias, o administrador de Fernando de Noronha Romeu Baptista, os jornalistas Ronan Drummond, Rhaldney Santos e esse cronista.
Um dos sobrevôos do helicoptero no santuário do Comar
Como membros honorários da FAB foram agraciados o coronel Fernando Tadeu da Rocha, o agente da Policia Federal Gilberto Fernandes e a gestora Joyse Berenzincker. Também tivemos a fala do brigadeiro Pinto Machado que sem dúvida alguma foi um verdadeiro poema à FAB, ao brigadeiro Eduardo Gomes fundador da II Zona Aerea, atualmente II Comar e aos seus superiores e subordinados.
Padre Joselito Freire, o general Nilson Ananias à côté Glaucia
Entre outras coisas frisou sobre Eduardo Gomes: “Homem de visão e inteligência rara, não só tratou da organização política da II Zona Aérea, como também da doutrina da pueril da Força Aérea, momento em que organizou os cursos de operação de cada aeronave, de táticas de emprego de aviões como arma de guerra. Esse modelo segue até os dias de hoje e, de fato, somos exemplo porque formamos pilotos militares de várias nações do mundo”.