Fernando Machado

O Cecon não é mais aquele II

E o pior é que ninguém protesta. Será que só haverá reação depois que perdermos congressos, simpósios e convenções, que geram negócios diretos para a cadeia de eventos que inclui hotelaria, receptivo, organizadores de eventos, montadoras, empresas de audiovisual, restaurantes, casas de recepção, e indiretos, como comércio, que aquecem a economia como um todo?

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O pavilhão do Centro de Convenções não foi utilizado, ainda, pelo Governo

Existem projetos para novos centros de convenções e ampliação do pavilhão do Cecon, mas não se justifica tirar o Centro de Convenções de atuação antes dessas instalações estarem em operação. Estamos perdendo um mercado difícil de ser (re)conquistado. Torcemos para que a mudança seja não apenas temporária, mas de curta duração.

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