O auditório Mauro Mota lotado (Foto: Fernando Machado)
Dodi Teixeira, José Nivaldo e José Neves Filho (Foto: Fernando Machado)
As chuvas não impediram que o auditório Mauro Mota, da Academia Pernambucana de Letras, ficasse lotado para aplaudir a posse de José Nivaldo Junior, na cadeira número 8, que pertenceu ao acadêmico Milton Lins (1927/2014). A Academia é muito conhecida do novo imortal, pois seu pai, José Nivaldo de Souza (1924/2013) ocupou a cadeira nº 34, cujo fundador foi Ruy de Ayres Bello. Cerca de 300 pessoas foi restigiar a imortalidade de José Nivaldo Junior.
José Paulo Cavalcanti, José Nivaldo, Rostand Paraiso e Lourdes Sarmento (Foto: Fernando Machado)
Glória e Albuquerque Pereira (Foto: Fernando Machado)
O mestre de cerimônia Silas da Costa e Silva convidou para compor a mesa a presidente da APL, Fátima Quintas, a vice presidente Margarida Cantarelli, o secretário geral Rostand Paraiso, João Lyra Neto, Marcos Vilaça, Joezil Barros, Ricardo Leitão e Edval Nunes Cajá. Na sequencia os acadêmicos José Paulo Cavalcanti, Rostand Paraiso e Lourdes Sarmento foram recepcionar José Nivaldo muito elegante by Aramis, o trouxeram para sentar à mesa principal.
Conceição e Admaldo Matos de Assis (Foto: Fernando Machado)
Danilo Marinho de Souza, Isabel Recamonde, Murilo Marinho de Souza e Luciana Moraes (Foto: Fernando Machado)
Então foi iniciada a solenidade com a execução do Hino Nacional. A primeira a falar foi Fátima Quintas, depois foi a vez de José Nivaldo e, na sequencia jurou cumprir o compromisso regimental acadêmico. José Nivaldo recebeu o diploma de Fátima Quintas e o colar acadêmico da imortal Maria Lecticia Cavalcanti. Já imortal ouviu a saudação da acadêmica Margarida Cantarelli.
Margarida Cantarelli, Fátima Quintas e João Lyra Neto (Foto: Fernando Machado)
Marcos Vilaça, Maria Lecticia e José Paulo Cavalcante Filho (Foto: Fernando Machado)
O discurso de José Nivaldo foi erudito demais, exigência da presidente da Casa Carneiro Vilela, Fátima Quintas. Todo mundo critica e ditadura, mas na hora H, exerce sem a menor cerimônia. Já o speech de Margarida Cantarelli foi mais light, entremeou a erudição com brincadeira e deu um puxão de orelha no novo confrade, quando frisou que o Santa Cruz era seu time de coração.
José Nivaldo Junior à côté Isabel Recamonde (Foto: Fernando Machado)
Márcia Nejaim, Francisco José Trindade e Geralda Farias (Foto: Fernando Machado)
Depois Rostand Paraiso leu o termo de posse, e a presidente da Casa Carneiro Vilela, Fátima Quintas encerrou a reunião solene e depois tivemos a execução do Hino de Pernambuco. Enquanto José Nivaldo recebia os cumprimentos, João Paulo Albuquerque (cavaquinho) e Alberto Guimarães (violão) faziam o fundo musical, com direito clássicos da MPB e claro, do cancioneiro pernambucano.
Paulo Gustavo de Oliveira, Lourdes Sarmento e Angelo Monteiro (Foto: Fernando Machado)
Waldenio Porto e João Lyra Neto (Foto: Fernando Machado)
Outro destaque foi o bufê assinado pelo Brasil Tropical, de Maria do Carmo Eloi, em cujo cardápio tinha bolos (pé de moleque, macaxeira e milho), e uma tábua de queijos, tudo regado a sucos de frutas regionais e refrigerantes. A propósito: Tinha três bolos de noiva com a capa dos três livros do novo acadêmico O Julgamento de Deus, O Atestado da Donzela 2 e Maquiavel, O Poder) , que estava ao lado da mulher Isabel. Do mundo dos esportes estava o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho. Da diretoria do Santa Cruz ninguém, sem dúvida um castigo por não ter lembrando do times das multidões.
Pedro Luis Souza Leão, Gilvandro Filho e Paulo Marcelo Raposo (Foto: Fernando Machado)
Reynaldo de Oliveira e Paula Meireles (Foto: Fernando Machado)