Coube a Orquestra de Alexandre Lemos, a Bravo e coro apresentarem um programa inesquecível. Como era o dia de Nossa Senhora de Fátima, a primeira parte foi dedicada à Maria. O regente Dierson Torres atacou de sete Ave Maria. Começou por pela de Somma, Gounod, Schubert, Caccini, novamente Schubert numa releitura de Dierson Torres e Alexandre Lemos; depois a de Mascagni e encerrou com a de Silvetti.
Alexandre Lemos e Dierson Torres (Fotos: Fernando Machado)
Também tivemos um momento emocionante quando todas as pessoas dos Grupo Terra de mãos dadas cantaram Nada é Impossível para Ti. Leia a estrofe “Porque tenho medo, se nada é impossível para Ti. / Porque tenho tristeza, se nada é impossível para Ti. / Porque tenho dúvidas, se nada é impossível para Ti. / Ensina-me a amar, porque nada é impossível para Ti. / Ensina-me a perdoar, porque nada é impossível para Ti. Tu fizeste-Te homem, porque nada é impossível para Ti.” Mais bonito impossível.
Lucy Dubeux, Renata Campos e Paula Bacellar
E quando foi servido o jantar a Bravo executou somente valsas (Gounod, Strauss, Chopin, Tchaikovsky, Minkus). Foi lindo demais. A decoração do espaço apesar de simples estava irrepreensível. Do teto caiam sobre os convidados balões brancos e sobre as mesas arranjos de flores tropicais com destaque para sorvetões (amarelos e vermelhos).
Gabriel e Lúcia Bacellar
E os amantes da boa gastronomia puderam degustar uma cardápio preparado pelo chef Francisco Abrantes de se comer rezando. É ou não é para dar água na boca: salada Blu’Nelle, ravióli de queijos finos ao molho de folhas delfi com concassé de tomate e queijo parmesão ralado, arroz com frutas secas e filé fatiado ao molho Demiglacé com cebolinhas e abacaxi caramelados. Tudo sob a supervisão do maitre Levi Silva.