Fernando Machado

E assim se passaram 115 anos

A Academia Pernambucana de Letras comemora hoje, às 20h, 115 anos, com uma cerimônia das mais diversificadas. Teremos a posse de Margarida Cantarelli como presidente, a entrega de Prêmios Literários e de Honra ao Mérito. É bom lembrar que foi no dia 26 de janeiro de 1901 que um entusiasta grupo de idealistas, liderados pelo escritor Joaquim Maria Carneiro Vilela, fundaram a Academia Pernambucana de Letras, a terceira criada no Brasil, dentro dos padrões estabelecidos pela Academia Francesa.

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Barão Rodrigues Mendes e Carneiro Vilela (Fotos: Divulgação)

A atual sede é um solar do século XIX, que pertenceu ao barão João José Rodrigues Mendes. Em 1966, o palacete foi desapropriado pelo governador Paulo Guerra para, em regime de comodato, abrigar a Academia Pernambucana de Letras. O governador Eraldo Gueiros cedeu, no ano de 1973, em caráter definitivo. Antes a APL funcionou na Praça Joaquim Nabuco, leia-se o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano. A segunda sede foi na Rua da Concórdia, leia-se o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano.

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Fátima Quintas e Margarida Cantarelli (Fotos: Fernando Machado)

Também teremos uma homenagem aos colaboradores da Casa Carneiro Vilela, quando serão oferecidos diplomas de Honra ao Mérito a artistas, jornalistas e diretores de instituições. Pela imprensa receberão André Galvão, Cleide Alves, Diogo Guedes, Fellipe Torres, Fernando Machado, Hugo Viana, Ivanildo Sampaio, João Alberto, Larissa Lins, Laurindo Ferreira, Meiry Lanunce, Mirella Martins, Rafael Pimenta, Raphaela Nicácio, Roberta Jungmann, Tatiana Meira e Tiago Barbosa.

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