A focalizada deste domingo é a jornalista e advogada, Zenaide Barbosa. Trabalhou 27 anos no Diário de Pernambuco, dos quais 19 como diretora da Redação, no Tribunal de Justiça, Tribunal Regional Federal e agora, outra vez no TJ, como assessora de Comunicação da Corregedoria Geral de Justiça. Ajudou a formar gerações de jornalistas. Em recente pesquisa realizada pela UFPE sobre as mulheres que mais influência exerceram no século seu nome foi o quarto mais lembrado.

A jornalista e advogada Zenaide Barbosa (Foto; Fernando Machado)

Para Zenaide, a melhor coisa que o exercício do jornalismo proporciona e gratifica “é a certeza de ter ajudado muitas pessoas, organizações, instituições.” Ao voltar para o Recife no ano passado, depois de 10 anos em Curitiba, ficou feliz e surpresa “por encontrar tanta gente, muita mesmo, que me disse: “Ah, você me ajudou muito”. Outro orgulho é a filha Lumina, aluna brilhante da Universidade de Saint Louis, no Missouri (EUA) onde faz doutorado em Biologia Molecular e Ecologia.

Um (a) jornalista que a história guardou – Antonio Camelo

Um (a) jornalista que a história vai guardar – Alberto Dines

Que noticia gostaria de ler nos noticiários – O mundo está em paz

E a que não gostaria – A morte de um amigo

Um livro de cabeceira – Vários. No momento, estou lendo “Minha alma é irmã de Deus”, de Raimundo Carrero e “O livro dos sonhos”, de Freud. E a Bíblia, sempre.

Um (a) escritor – Antonio Olinto

Comida preferida – A cozinha nordestina

Comida que detesta – Nenhuma

O restaurante preferido – Leite

O que não pode faltar na sua geladeira – Água

Um ator – José Mayer

Uma atriz – Eva Wilma

Um compositor – Caetano

Um cantor – Caetano

Uma cantora – Maysa

Uma cidade inesquecível – Garanhuns

O ponto turístico do Recife que recomendaria ao turista – o Recife Antigo, sábado à tarde

Com quem gostaria de esbarrar na Corregedoria – Com jornalistas para cobrir uma ótima notícia

A palavra mais bonita no jornalismo – Verdade

E a mais feia – Manipulação