Fernando Machado

Réquiem para Genilda

Ontem, à tarde quando soube do falecimento da minha amiga Genilda Occenstein fiquei muito triste. Não uma tristeza amarga, mas uma tristeza de saudades. Genilda era uma figura humana sensacional. Era solidária. Era acolhedora. Era uma amiga certa nas horas incertas. Têm noticias de morte, e como também ultimamente, que nos toca. Sei que essa nuvem de tristeza é momentânea, pois Genilda você sempre será lembrada e existe coisa melhor do que ser lembrada?

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Genilda Occenstein está novamente ao lado do marido, Israel (Foto: Fernando Machado)

Não sabia que ela estava doente, somente depois que soube que foi bater o ponto no céu, senti falta do seu telefonema pelo Natal. A saudade vai continuar por muito tempo. Ontem virei mais uma página da minha vida. Genilda já estou sentindo falta de suas palavras carinhosas e da sua preocupação por morar sozinho. Encerro lembrando Santo Agostinho: “A morte não é nada. / Eu somente passei para o outro lado do Caminho.”

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