“As mãos da moça nos cajus / ordenha-os sem feri-los, / ordenha-os tão de leve / como se para o Deus Menino retirasse / leite das ovelhinhas do Presepe.” Mauro Mota
“As mãos da moça nos cajus / ordenha-os sem feri-los, / ordenha-os tão de leve / como se para o Deus Menino retirasse / leite das ovelhinhas do Presepe.” Mauro Mota