Bruno Duzi à côté Janaína Coelho (Foto: Fernando Machado)
Em 2004, um grupo de amigas, sem saber que fantasia usar para ir a um dos blocos mais concorridos de Olinda, resolveu homenagear os cafusús, elevando-os ao status de homem ideal. Com um figurino sensual e munidas com um estandarte de plumas e corações, elas desfilaram pelas ladeiras, conquistando fãs. E como toda boa história de Carnaval, o que era brincadeira acabou virando bloco e hoje o I Love Cafusu já tem seu espaço cativo na agenda momesca.
Alcione circulou pelos salões “apenas para dar pinta” e como deu (Foto: Fernando Machado)
O Conde deu aquele toque bem efervescente do I Love Cafusu (Foto: Fernando Machado)
Ontem, à noite, tivemos no Internacional, o Baile de Gala, que está cada vez mais concorrido. Há três anos que o baile acontece no Clube da Benfica, sob o comando de Luiza Accetti, Chris Garrido e Bruno Duti. Com um som que vai do axé ao brega, passando pelo pagode, a prévia do I Love Cafusu mistura tribos de todas as idades, credos e classes sociais, numa só festa, onde as únicas regras são entrar na brincadeira e não ter preconceitos.
Diogo e Fabiana Santos com Adriano Gomes (Foto: Fernando Machado)
Joana Carvalho e Bruno Galindo (Foto: Fernando Machado)
O tema deste ano foi a Era de Ouro da Televisão Brasileira, tendo como foco o maior apresentador da televisão brasileira de todos os tempos: Chacrinha. A festa abriu com o DJ paulista Ad Ferrera, que lindo de machucar. Depois entrou o Conde e Banda Só Brega, uma referência do gênero do Recife. Na sequencia aconteceu um show de auditório, apresentado por Jr. Black à Chacrinha, com direito a banda The Rossi & Victor Camarote. A banda que acompanhou Reginaldo Rossi, trará os convidados Nega do Babado e Adilson Ramos.
O DJ Ad Carrera (Foto: Fernando Machado)
As paquitas Junie e Carol Torres além de Jéssica Costa (Foto: Fernando Machado)
A decoração foi muito simples e Walter Holmes tirou proveito nos itens do look de Chacrinha, como chapéus, buzinas e margaridas, sem esquecer, claro bananas e abacaxis. Como a Banda Molejo não pode vir até o Recife, coube a Banda Calipso substituí-la. Quando deixei o clube tipo 23h30 as filas de acesso estavam sem fim. Quem pensar que o público é formado de cafusús pode tirar o cavlainho da chuva, pois o ingresso custa 80 reais e cafusu não tem essa dinheirama, bem a não ser que tenha uma madrinha ou um padrinho.
Roberto e Marina Lourenço levaram discos dos ídolo Reginaldo Rossi (Foto: Fernando Machado)