Fernando Machado

FPF homenageia Eduardo Campos

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Neide e Evandro Carvalho (Foto: Fernando Machado)

A Federação Pernambucana de Futebol, leia-se o presidente Evandro Carvalho, abriu ontem a comemoração dos 100 anos da entidade, homenageando o ex-governador Eduardo Campos, que foi uma dos maiores incentivadores do futebol Estadual. O alvirrubro Eduardo Campos ganhou um memorial na sede da FPF.

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Cláudia e Jorge Vieira (Foto: Fernando Machado)

O Memorial Eduardo Campos que fica no térreo do Edifício Rubem Moreira, na Rua Dom Bosco, conta com um busto do ex-governador, que foi grifado pelo artista plástico Ronaldo Câmara. Também foi criada a Comenda Centenária Governador Eduardo Campos que reconhecerá as personalidades que contribuíram para o crescimento do nosso futebol.

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Fausto Freitas, João Firmino, Etério Galvão e Luiz Carneiro (Foto: Fernando Machado)

As primeiras outorga foram para a ex-primeira dama de Pernambuco Renata Campos, que foi representada pelo filho Pedro Henrique Campos, e para o governador Paulo Câmara. Eduardo Campos também deu o nome ao troféu de campeão do Primeiro Turno do Campeonato de Pernambuco, que foi conquistado pelo Central.

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Pedro Henrique Campos (Foto: Fernando Machado)

Atualmente, o estadual está no segundo turno, com os 12 clubes divididos em dois hexagonais, um na disputa pelo titulo e outro na luta para os clubes permanecerem na elite. Evandro Carvalho prosseguirá nas comemorações do centenário da FPF até o dia 16 de março, fazendo doações para as instituições filantrópicas que estão cadastradas na entidade.

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Walter Benjamin, Vespaziano e Manoel Cunha Filho (Foto: Fernando Machado)

Na noite de 16 de junho de 1915, na residencia de Aristheu Accioly Lins, na Estrada João de Barros, o dono da casa e mais um unhado de amigos se reuniram e fundaram a Liga Sportiva Pernambucana. Depois de alguns anos virou Federação Pernambucana de Futebol. Para os apaixonados do futebol quem fundou a Liga foi o tenente da Marinha Henrique da Silva Jaques (1884/1918).

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Roberto e o pai, Roberto Zaidan este último muito cumprimentado pelo aniversário (Foto: Fernando Machado)

O primeiro presidente da entidade foi Aristheu Accioly Lins. Outros 29 já passaram no cargo até Evandro Carvalho, que está à frente da entidade desde 2011. Em 1918, mudava-se para Liga Pernambucana de Desportos Terrestre; posteriormente, em 1931, para Federação Pernambucana de Desportos; e, finalmente, em 1955, para o nome que mantém até hoje: Federação Pernambucana de Futebol.

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Pedro Leonardo com o pai Leonardo Lacerda (Foto: Fernando Machado)

Desde 1952, a FPF está localizada na Rua Dom Bosco, cujo terreno pertencia ao cronista social Alex, no prédio que se chama Palácio de Esportes Rubem Moreira, em homenagem a um dos grande presidentes da história da entidade. A sua inauguração aconteceu no dia 11 de junho de 1972. A festa de ontem teve como mestre de cerimônia o capitão Glauber Vieira. Durante o encontro tivemos três falas: a do presidente Evandro Carvalho, do filho do homenageado Pedro Henrique Campos e do governador Paulo Câmara.

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O médico Romeu Krause (Foto: Fernando Machado)

Evandro Carvalho, disse entre outras coisas: “No primeiro evento para comemorar o centenário da Federação tínhamos de lembrar do nosso maior torcedor e incentivador, que foi Eduardo Campos. Ele sempre esteve ao nosso lado e contribuiu bastante com o Estado através do futebol. Nos últimos oito anos, o programa Tudo pela Nota já beneficiou cerca de 1 milhão de torcedores. Evandro Carvalho recebia os convidados ao lado de esposa Neide.

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O artista plástico Ronaldo Câmara e o vice-governador Raul Henry (Foto: Fernando Machado)

Depois tivemos um coquetel dos mais elogiados assinado pela La Cuisine, de Sophia Lins. No cardápio salada de frutas, sanduíches fatiado no pão baguete com carne marinada e de ricota, quiches de tomate seco e de frango, torta de chocolate, escondidinho de carne de charque e bolo de laranja. Tudo isso regado a uísque, sucos de frutas da época e refrigerantes. Quando foi dado o start para a degustação aqueles que não são convidados, mas vão a tudo, em síntese, os bicões, preparavam cada prato de fazer inveja ao trabalhador braçal.

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