Fernando Machado

Dona Lia: um nome que a história guardou

Uma nuvem de tristeza encobriu os amigos e a família da senhora Lia de Brito Alves, ontem, por conta da sua morte. Dona Lia, foi uma figura especial. Era uma grande dama, além de ser elegante e religiosa era filantropa. Têm pessoas que partem e a gente nem sente, mas outras, quando se vão, levam um pouco de nós.

Antônio de Brito Alves e dona Lia, em 1951 (Foto: Acervo da família)

Dona Lia faz parte desse segundo bloco. Era viúva do jurista Antonio de Brito Alves, mãe de José (conhecido por Manito) e de Marta. Deixou cinco netos e cinco bisnetos. No dia 9 de maio, Marta Freire comemorou o centenário de Dona Lia, com happy hour dos mais categorizados.

Com seu olhar voltado para os mais necessitados, atuou como voluntária do Banco da Providência e da Creche Menino Jesus. Depois, dedicou-se por cinco anos, de corpo e alma, ao Lar do Nenen. Foi dona Lia quem adquiriu a sede própria, da entidade, na Torre. Sem, dúvida um nome que a história guardou.

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