Foi ao som “Estava à toa na vida /O meu amor me chamou / Pra ver a banda passar /Cantando coisas de amor / A minha gente sofrida / Despediu-se da dor / Pra ver a banda passar /Cantando coisas de amor”, de Chico Buarque de Holanda, que encerrou a festa promovida pela Báchus e Milla, no átrio da loja, em Boa Viagem, sob o tema Concentra Mais Não Sai.
M’liss e Antônio Monte com Lais Monte Teixeira (Foto: Fernando Machado)
Nanie Paiva Lobo à cotê Marina Paiva (Foto: Fernando Machado)
O encontro foi muito animado e Lais Monte Teixeira, à côté Victor Teixeira, está de parabéns porque “A moça triste que vivia calada sorriu / A rosa triste que vivia fechada se abriu /E a meninada toda se assanhou /Pra ver a banda passar /Cantando coisas de amor”. Lais que estava de bailarina puxou os amigos para o dancing para frevar ao som de Vassourinhas.
O cônsul honorário do Mexico Antônio Dubeux e Iara (Foto: Fernando Machado)
Elizabeth Ramos, Erica Farias e Felipe Wobrel (Foto: Fernando Machado)
Tivemos um concurso para a escolha da camiseta mais transada. Este colunista e Ricardo de Castro selecionamos três: Érica Farias, Lucia Cunha e Nanie Paiva Lobo. Como o prêmio é para uma foi feito um sorteio e a vencedora foi asenhora Lucia Cunha. Um excelente quinteto de músicos do Conservatório Pernambucano de Música animou a noitada. O cardápio foi do Milla Café.
Lais Monte Teixeira com os filhos Roberto e Simone (Foto: Fernando Machado)
Lucia Cunha (Foto: Fernando Machado)
Os passistas Felipe Wobrel e Elizabete Ramos, recem chegados da Europa, arrasaram no passado rasgado. Além de muito frevo (canção e de rua) os convidados dançaram muito samba. Quando o quinteto atacou de “Vejo o Recife prateado / À luz da lua que surgiu / Há um poema aos namorados / No céu e nas águas dos rios / É primavera dos amores / Do horizonte és arrebol / Vai delirante serena / Traz delirantepoema / Recife manhã de sol”, foi acompanhado deumcoral de muitas vozes.
Saulo e Sheila Farias (Foto: Fernando Machado)
Moisés e Magaly Wolfenson com a filha Layla Wolfenson Nader (Foto: Fernando Machado)
Outra música que levou muita gente a cantarolar “Ai que saudade tenho do meu Recife /Da minha gente que ficou por lá /Quando eu pensava, chorava, falava / Contava vantagem, marcava viagem /Mas não resolvia se ia / Vou-me embora / Vou-me embora / Vou-me embora / Pra lá / Mas tem que ser depressa / Tem que ser pra já / Eu quero sem demora /O que ficou por lá /Vou ver a Rua Nova, / Imperatriz, Imperador / Vou ver, se possível / Meu amor”, do grande Antônio Maria.
Thina Cunha e Felipe Mendoza (Foto: Fernando Machado)