Fernando Machado

As Peripécias de Pedro Luiz

O radialista, jornalista e mercadólogo Pedro Luiz Caldas de Souza Leão, ou como é mais famoso Pedro Luiz, lançou ontem, à noite, no Sesc de Santo Amaro, o seu livro Peripécias de um repórter. A obra tem revisão textual dos jornalistas Claudemir Gomes e Gercina Primo, a capa é de Humberto Cezar, projeto gráfico e diagramação de Edlamar A. Soares. A apresentação é Claudemir Gomes e o prefácio do imortal José Nivaldo Junior.

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Wilma, Pedro Luiz e Maria do Carmo Souza Leão (Foto: Fernando Machado)

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Claudemir Gomes, João Alberto, Tarciso Calado Filho e Fred Domingos (Foto: Fernando Machado)

Na apresentação escreveu o jornalista Claudemir Gomes: “O repórter pegou a estrada, viajou por esse Brasil afora, colecionou amigos. A voz alta, em qualqur que fosse o ambiente, e a risada franca eram suas marcas registradas que foram reconhecidas no México, Paris nas ruas de Camboja, em arriscadas corridas de riquixá – meio de transporte popular no Vietnã – e em Portugal. “Sinto saudades das viagens”. Me confessou várias vezes, o Pedrão.”

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João Caixero e José Nivaldo Junior (Foto: Fernando Machado)

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José Neves Filho e Alexandre Miranda (Foto: Fernando Machado)

No prefácio escreveu o tricolor, assim como o autor, José Nivaldo Junior: “Claro que, como nosso livro não é sonoro, falta o inconfundível tom de voz, aprendido graças a Cezar Brasil, e ele narra isso. Faltam as risadas volumosas, os carinhosos gestos bruscos. Mar quem conhece Pedrão, pessoalmente ou através do rádio, da televisão ou da internet certamente vai percorrer cada capitulo imaginando o próprio Negão , em pessoa, contando os feitos”.

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Pedro Luiz, Gercina Primo e Claudemir Gomes (Foto: Fernando Machado)

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Roberto Bezerra e Ciro Bezerra (Foto: Fernando Machado)

Pedro Luiz passeia pelos assustados, aquelas festas que geralmente aconteciam nas garagens ou nos terraços das casas e na “zona” do Recife Antigo, ou como era mais chamada baixo meretrício. “Nos saiamos dos assustados e íamos direto para lá. Era uma festa só, ali onde é o Recife Antigo, tinha o Chantecler, a Baiana, o Tony Drink’s, pra lembrar as casas mais conhecidas”. No livro ela confessa como terminava a noitada, ou melhor a madrugada.

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Clovis Correa Filho e Eder Vespaziano (Foto: Fernando Machado)

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Luiz Claudio Carvalho e Ricardo Melo (Foto: Fernando Machado)

Tem um capitulo dedicado ao seu pai, o radialista, locutor esportivo, comentarista, publicitário e apresentador de programas no rádio e na televisão, César Brazil.Ajudou muito para que não fechassem as portas, na época em que o Batutas passava por sérias dificuldades financeiras. Foi composta a musica que dizia: “Não deixem morrer Batutas, não deixem Batutas morrer”, em parceria com o compositor João Santiago. Foi diretor social do Santa Cruz e do Olinda Praia Clube, onde criou o I Baile Municipal de Olinda“, escreveu.

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Roberto Zaidan e José Augusto Correa Neto (Foto: Fernando Machado)

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Pedro Luiz e Rodolfo Aureliano Neto (Foto: Fernando Machado)

A noite de autógrafos foi das mais concorridas e prestigiadas pela tribo esportiva e radiofônica. O prefeito Geraldo Julio de Mello Filho, ao lado secretario de Imprensa, Gabriel Alexandre bateu o ponto no Sesc. Muitos tricolores, como ele, estavam lá como João Caixero, José Nivaldo Junior, Alexandre Mirinda, Edelson Barbosa, Rodolfo Aureliano Neto, sua mãe Dona Carminha, sua esposa Wilma e os filhos Humberto Cezar e Laís.

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