A majestosa 5 Avenida e o Rockefeller Center (Foto: Fernando Machado)
Hoje eu tirei amanhã para caminhar pela 5ª Avenida, uma das mais estreladas do Manhattan. Primeiro fui até ao Bryant Park, com direito a reverenciar a Biblioteca Pública, localizada da 5ª Avenida e depois segui em frente. Essa avenida lembra mais uma passarela, pois as melhores grifes do mundo aqui estão.
As folhas de maples no Bryant Park (Foto: Fernando Machad0)
Entrei a Catedral de São Patrick, que está em reforma, desde o ano passado, aliás New York parece um cantoreiro de obras. Fiz minhas orações e depois voltei para o Yotel. Anotei pessoas ded todo tipo. Uns fahions, outros mais sóbrios, mulhdres elegantes e muitas nem tanto. Nuna vi tanto deuses de ébanos quanto na 5ª Avenida.
O Papaya Dog um dos preferidos dos turistas (Foto: Fernando Machado)
Parei no Rockefeller Center e continuei meu trajeto rumo ao hotel. Vi muitas barracas vendendo cachorro-quente, a comida típica dos Estados Unidos. O prato é muito simples, se coloca uma salchicha ou mais dentro de um longo pão sovado e o cobre com mustarda ou outros molhos.
O esplendor do Rockfeller Center (Foto: Fernando Machado)
Entre as três teorias do surgimento do cachorro-quente, porém a mais conhecida é a de um açougueiro de Frankfurt, na Alemanha, chamado Charles Feltman. Em 1852, ele resolveu batizar as salsichas que fabricava com o nome de seu cachorro dachshund. Em 1880 Charles levou sua experiencia para os Estados Unidos. Lá, criou um sanduíche quente com pão, salchicha e molhos.
Uma parte do terceiro andar da Saks (Foto: Fernando Machado)
Em New Yorker o Papaya Dog, localizado na 42ª Street com a 9ª Avenida, é o mais famoso. Chegou ao Brasil, em torno de 1926, pelas mãos do empresário Francisco Serrador, que o lançou nos seus cinemas na Cinelandia, no centro do Rio de Janeiro. A novidade inspirou Lamartine Babo e Ary Barroso comporem em 1928, a marchinha carnavalesca “lá pelo anos de Cachorro-Quente”.
Outra vista do terceiro andar da Saks (Foto: Fernando Machado)