Fernando Machado

Robson Sampaio & Ayrton Senna

Pincei do livro O Recife e Outros Poemas, do jornalista e imortal da Academia Recifense de Letras, Robson Sampaio, por conta dos 25 anos da morte do piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna, essa poesia: “Frágil Homem de Aço! / Deus é o tempo, é a hora / Você, Senhor Velocidade! / Na última curva da Vida / Os deuses dormiam. / A morte, não! / A máquina insensível / Virou ferros contorcidos / E os anjos te encantaram… / Frágil Homem de Aço!”

 

Robson Sampaio e Ayrton Senna (Fotos: Fernando Machado/Divulgação)

– Deus é o tempo, é a hora / Você, Senhor Velocidade! / Semi-Deus das pistas / Semi-Deus alado / Ave ferida, ave arrebatada / Ídolo e sonho dos mortais…/ Frágil Homem de Aço! / Deus é o tempo, é a hora / Você, Senhor Velocidade! / A curva é o limite. / Deus dá, Deus tira. / E no circuito dos Céus / Na ultrapassagem de nuvens e estrelas / Você, Senhor Velocidade, / Fará todas as “Poles” e estará / No “Podium” da Eternidade…”.

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