Fernando Machado

Nossa Bandeira Jamais será Vermelha

Participei ontem à noite, na Avenida Boa Viagem, de uma comemoração emocionante. O que presenciei ontem me fez fazer uma viagem aos anos quarenta quando terminou a II Guerra Mundial. As famílias e os amigos se abraçando e muitas pessoas chorando, quando surgiu no telão o resultado da vitória de Jair Bolsonaro para Presidente do Brasil. Eu sai do II Jardim às 21h, pelo calçadão, ainda tinha gente chegando para comemorar.

Quando a Record anuncia o resultado final (Foto: Fernando Machado)

Uma carreata de veículos que não terminava. Jovens e crianças enrolados com a Bandeira do Brasil. Somente via isso nas Copas do Mundo. E coube ao Capitão unir os brasileiros. Conseguiu trazer de volta a brasilidade, que estava fora de moda. Uma lua esplendida testemunhou que todo poder emana do povo. E não esquecer que ontem era o Dia de São Judas Tadeu, o santo dos aflitos e das causas impossíveis. Não esquecer a queima de fogos de artifícios. Linda demais.

Ninguém segura a juventude do Brasil (Foto: Fernando Machado)

A partir de janeiro vamos ter um novo Brasil, sem mentiras, sem corrupções, com democracia e sem anarquia. O Brasil deverá ser passado alimpo. E lembrando a canção de Dom, da dupla Dom e Ravel, embalada para a Copa de 70: “Eu te amo, meu Brasil, eu te amo / Meu coração é verde, amarelo, branco, azul-anil / Eu te amo, meu Brasil, eu te amo / Ninguém segura a juventude do Brasil”. E como escreveu Nelson Ferreira “Quando o povo decide / Não há quem dê jeito”.

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