Rômulo Meneses à côté Ana Neri (Foto: Fernando Machado)
O Forte de São Tiago das Cinco Pontas, ou Museu da Cidade do Recife, no estilo de edificação holandesa do século XVII, foi construído pelo engenheiro holandês Tobias Commersteijn e sob a direção de obras de Peter Van Buerer. Nunca é demais falar da sua construção que foi providenciada para garantir o suprimento d’água das cacimbas de Ambrósio Machado, no extremo sul da Ilha de Antônio Vaz, único lugar onde havia água potável no Recife, assim como para impedir que barcos inimigos penetrassem pelas áreas baixas do Rio Capibaribe.
As primeiras damas Ana Luiza Câmara e Cristina Quirino de Melo com as baianas (Foto: Fernando Machado)
Márcio Aguiar, Bruna Chidid e Danilo Cunha da Ambev (Foto: Fernando Machado)
A fortaleza teve, inicialmente, o nome de Frederik Hendrik, em homenagem ao Príncipe de Orange. O apelido Cinco Pontas é devido a sua forma original, pentagonal, remetendo a uma estrela. Em 1654, as forças brasileira e portuguesas, comandadas por André Vidal de Negreiros e pelo general Francisco Barreto de Menezes, derrotaram os holandeses e ocuparam o Forte das Cinco Pontas, tendo a rendição ocorrido na Campina do Taborda, porta sul da cidade, no arredores do Forte.
Ana Luiza Câmara e Cristina Quirino de Mello (Foto: Fernando Machado)
Amaury do Recife veio da Itália para desfilar no Galo (Foto: Fernando Machado)
Em 1677, após a rendição dos holandeses, o forte foi reconstruído em pedra e cal com apenas quatro baluartes. Seu nome foi mudado para Forte de São Tiago, mas o povo, fiel a sua origem, logo o chamou de São Tiago das Cinco Pontas. Com a expansão da cidade o forte perdeu seu sentido de defesa e ganhou novos usos. Nos séculos XVIII e XIX funcionou como prisão e mais tarde como quartel militar. Em 1938 foi tombado como patrimônio nacional e, em 1980 foi restaurado e a partir de 1982 passou a sediar o Museu da Cidade do Recife.
Betania Correia de Araujo, um orixá e Eliane Lucena (Foto: Fernando Machado)
Ana Neri Meneses com dois destaques do Galo da Madrugada (Foto: Fernando Machado)
Pois foi nesse ambiente onde se respira historia que aconteceu o café da manhã do Galo da Madrugada. O local é tão grandioso que o maior bloco carnavalesco do mundo, deu partida para o Carnaval do Recife no local. A concentração ocorreu às 7h, para cerca de 800 convidados e foram recepcionados pelo presidente Rômulo Meneses, e pela primeira dama Ana Neri. Desde 1979, o Galo da Madrugada mantém a tradição do Café da Manhã, marcando a concentração do desfile, que começou pontualmente às 9h pelas ruas do bairro da Boa Vista.
Pereira Neto, Alessandro Carvalho e Sandra Santos (Foto: Fernando Machado)
Ricardo Dubeux com o filho gato Henrique (Foto: Fernando Machado)
O bufê tipicamente nordestino, dos mais elogiados, foi assinado por Ivonete Bullock Buffet. No cardápio vários tipos bolo, vários tipos de tortas, macaxeira com carne de charque, tapioca e mungunzá. E claro café da São Braz. A turma não perdeu tempo comeu como se fosse o último dia de suas vidas, afinal de contas teriam que enfrentar mais de 30 trios elétricos e nove horas de música para animar quase 2,5 milhões de pessoas.
No Rio de Janeiro eles são chamados de Clóvis e aqui de Papangus (Foto: Fernando Machado)